ALTAMIRA - 2010
Considerado um dos maiores municípios do mundo em extensão territorial, com quase 160 mil km2, Altamira foi sede do Congresso Estadual da Ordem DeMolay do Estado do Pará, entre os dias 19 e 21 de novembro. Com área maior que países como Portugal, Islândia e Suíça e famosa pela presença marcante do rio Xingu, Altamira foi palco para a continuação do crescimento e expansão da Ordem DeMolay paraense e contou com a presença do Grande Mestre Nacional – GMN -, Carlos Eduardo Braga, e do Mestre Conselheiro Nacional – MCN -, Rodrigo Lins.
“A viagem foi muito cansativa, mas fiquei orgulhoso em ver o potencial da Ordem no Estado do Pará. Os novos dirigentes adultos são Sêniores DeMolays e estão acostumados com as atividades dos Capítulos e deverão fazer um excelente trabalho”, pontuou o MCN, que enfrentou uma viagem de 800 km em 20 horas pela Rodovia Transamazônica, de Belém a Altamira. O entusiasmo de Lins é resultado da posse do Grande Mestre Estadual, Paulo Henrique Ataíde, conhecido como PH, que será auxiliado por Walmero Jesus Costa como Grande Mestre Estadual Adjunto, ambos Sêniores DeMolays.
O GMN também destacou o momento importante da Ordem DeMolay paraense. “Fiquei muito feliz, pois conheci todos os grandes problemas que o Estado viveu no passado. Hoje, ele está forte e unido e crescerá muito a partir de agora”, indicou Braga. O Congresso contou com intensa programação, incluindo a Cerimônia de Investidura Chevalier do novo Grande Mestre Estadual Adjunto, do Mestre Conselheiro Estadual, André Pompeu, e do Sênior DeMolay Orlando Kuhn. André Pompeu foi também reconduzido ao cargo, eleito como representante dos DeMolays ativos e terá ajuda de Carlos Menezes como Mestre Conselheiro Estadual Adjunto.
O Congresso Paraense contou ainda com as presenças ilustres do Past Mestre Conselheiro Nacional, José Torres Coura Neto, e da Prefeita Municipal, Odileide Sampaio, mãe de um DeMolay. “O Congresso foi maravilhoso. Ainda foi possível curtir um banho nas águas do rio Xingu e ver de perto as belezas da floresta Amazônica”, comentou o GMN.
